sábado, 1 de janeiro de 2011

Feliz 2011


Um feliz ano novo que surgiu aos céus repleto de de sonhos que com muita fé e dedicação iram se realizar . Feliz 2011.repleto de luz e prosperidade.

sábado, 25 de dezembro de 2010

Um de recorde de muitos que virão por ai.


Um novo recorde de 10 trilhões de °C
No último dia 7, o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), maior acelerador de partículas do mundo, começou a colidir átomos pesados (de chumbo), em vez da usual colisão entre prótons, o que causou a produção de "mini big bangs". Por causa desses fenômenos, o colisor está alcançando a temperatura de 10 trilhões de °C, marca recorde em um experimento científico. "A importância deste novo fato é que espera-se com essa temperatura a criação de um novo estado da matéria, o chamado plasma de quarks e glúons", diz o brasileiro Gilvan Augusto Alves, doutor em física e colaborador do projeto do LHC.

Essa comprovação, afirma Alves, é importante para verificar se a teoria das interações fortes - a cromodinâmica quântica - descreve de forma adequada as interações que mantém as partículas unidas no núcleo do átomo.

O que é a teoria da cromodinâmica quântica?
Desde que se observou que os prótons e nêutrons são compostos de quarks, ficou claro que a mesma força que mantém o núcleo atômico unido, chamada de força nuclear forte, também é responsável por manter os quarks unidos no interior de prótons e nêutrons. "A teoria da cromodinâmica quântica explica como acontecem as interações entre quarks, e consequentemente, toda a matéria nuclear."

Na opinião de Gilvan Alves, essa teoria é importante não só pelo fato de descrever as forças que formam prótons, nêutrons e toda a matéria nuclear, mas também por explicar como se produzem todos os outros tipos de quarks, como o quark top, e até mesmo como deve ser a produção do Bóson de Higgs, um dos principais objetivos dos experimentos do LHC.

Conclusões só depois de 2012
Essa foi a primeira vez que esse tipo de colisão de núcleos foi feita no LHC, e o processo deve durar até 6 de dezembro. Alves explica que a comunidade científica não espera um resultado conclusivo agora, pois o projeto possui outros objetivos mais imediatos. "Acontece que a prioridade do LHC é descobrir o bóson de Higgs e outros fenômenos que não estejam previstos pela teoria (da cromodinâmica quântica), então as colisões de núcleos pesados tem que esperar, pois até 2012 o LHC vai operar com prótons, que é o modo de operação onde se tem mais chance de produzir esses novos fenômenos", diz o pesquisador.

"Na verdade essa confirmação leva um certo tempo, pois são necessárias várias colisões com as mesmas características para que se tenha certeza que o estado foi produzido, e nem todas as colisões produzem o plasma de quarks e glúons. Além disso, espera-se que todos os experimentos (os detectores Alice, CMS e Atlas, que fazem os registros das colisões) confirmem esse estado e isso também não é imediato", falou.

Ele define esta fase como uma espécie de teste, que verificou se o acelerador funciona bem com a colisão de núcleos. "São necessários vários meses de colisões para que se tenham dados suficientes para uma resposta conclusiva, e isso só deve acontecer depois de 2012", revelou.

O acelerador de partículas vai continuar colidindo núcleos de chumbo para estudar em detalhes esse tipo de fenômeno até o dia 6 de dezembro. Depois disso, haverá uma pausa para manutenção e, em fevereiro de 2011, retomará as colisões de prótons a 7 teraelétron-volts (TeV) - energia 3,5 vezes superior a qualquer outro acelerador de partículas, mas bem abaixo dos 14 TeV que os pesquisadores pretendem atingir em 2013 -, que devem continuar até o final de 2011.

Como o LHC não derrete?
Mesmo atingindo tal temperatura, o equipamento não derrete devido à colisão dos núcleos de chumbo ocorrer no vácuo do acelerador. Quando as partículas resultantes da colisão atingem os detectores, que estão fora do vácuo, a temperatura já é baixa o suficiente para não causar problemas ao equipamento, embora ainda cause algum tipo de dano pela radiação intensa, o que segundo Gilvan Alves, "é aceitável".

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Um novo avião pode chegar


O governo negocia a aquisição de um avião maior e mais caro que poderá servir à presidente eleita, Dilma Rousseff, e a seus sucessores.

O avião, caso seja adquirido mesmo com o cenário de contenção de gastos do governo, deverá ser um aparelho europeu da Airbus um modelo de reabastecimento aéreo A330-MRTT, equipado com área VIP presidencial e assentos normais.

O avião custa até cinco vezes os US$ 56,7 milhões (R$ 98 milhões na sexta-feira) pagos em 2005 pelo Aerolula, um Airbus-A319 em versão executiva.

Justificar tal despesa seria complicado, como foi em 2005, e seria fonte certa de desgaste para Dilma, que até onde se sabe não foi informada sobre a ideia. Assim, juntou-se a fome com a vontade de comer, e a nova compra está sendo camuflada por uma necessidade real.

A FAB (Força Aérea Brasileira) precisa substituir seus dois aviões grandes de reabastecimento. São os antigos Sucatões presidenciais, versões com quase 50 anos de uso do vetusto Boeing-707.

Por falta de condições, foram excluídos do último grande exercício aéreo da Força Aérea Brasileira.

No fim da década, os militares estimam ter 150 caças, e reabastecimento é vital dadas as distâncias do país.

Como no caso dos Sucatões, o novo avião poderia cumprir a tarefa de reabastecimento e ser o aparelho de transporte intercontinental dos presidentes. Para viagens internas, o governo já usa dois Embraer-190.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Um mistério a ser revelado:Estrelas a origem da vida


"A curiosidade e mais importante que o conhecimento."(albert einstein)
O que é uma estrela?
É um objeto celeste, em geral de forma esferoidal, no interior do qual dominam temperaturas e pressões elevadas, particularmente nas regiões vizinhas do centro. Constituem o elemento fundamental do universo, agrupando-se em aglomerados, associações, correntes, grupos, galáxias. Variam em larga escala quanto ao brilho intrínseco, volume, densidade, massa, cor e estabilidade física. À vista desarmada, o seu brilho é aparentemente definido pela magnitude, que aumenta à medida em que aquele diminui; por isso é possível ver, à vista desarmada, estrelas de até a sexta magnitudes e até as de vigésima terceira magnitude com os telescópios mais avançados.

A Evolução das Estrelas
Aos olhos do mundo da Antiguidade, parecia óbvia a imutabilidade posicional das estrelas no céu. Foram conceituadas, inclusive, teorias que julgavam as estrelas estarem fixadas em globos de vidro cicuncêntricos à Terra. No entanto, os céus observados pela Antiguidade não se apresentam mais atualmente da forma como eram. Com o avanço da Ciência, descobriu-se, muito mais tarde, que os corpos celestes em geral são regidos por certas leis mecânicas, possuindo movimento previsível. Na verdade, em função das características infinitas do universo, a ciência em sua evolução levou algum tempo para quantificar corretamente as grandezas e lapsos de tempo envolvidos na compreensão dos fenômenos do Universo. Com a publicação dos "Princípios" de Isaac Newton, a Astrofísica iniciou o chamado período da constatação dos movimentos. O problema do acompanhamento da evolução das estrelas reside no fato de as mudanças ocorrerem muito lentamente, em intervalos que normalmente medimos em milênios ou até em milhões de anos.

A Origem das Estrelas
Através de forças gravitacionais de grande magnitude, podem ocorrer no espaço o agrupamento e a densa concentração de nuvens de gás e de poeira cósmica. Através destes processo, têm origem as estrelas . O Sol é o exemplo mais próximo de estrela, constituindo a única fonte luminosa e energética em nosso sistema planetário, o Sistema Solar.

A Morte das Estrelas
Todos os corpos no Universo parecem possuir existência finita, como é o caso das próprias estrelas. As estrelas possuem uma enorme quantidade do combustível que as mantêm como fontes energéticas. No entanto, este combustível é constantemente consumido e, em bilhões de anos, pode ocorrer seu esgotamento total. Desta forma, inicialmente há a combustão de todo o hidrogênio disponível; a seguir é consumido o hélio; neste estágio, a estrela reduz drasticamente seu tamanho, além de mudar de cor, passando a se chamar “anã branca” e, com o esfriamento e a respectiva mudança de cor que isso acarreta, torna-se uma “anã negra”, sendo assim uma estrela extinta.

Estrela de Barnard
A estrela de Barnard, de pouca massa e baixa luminosidade, é uma estrela que possui uma trilha que sofre pequenas variações periódicas. Esse fato pode indicar a existência de um sistema planetário à sua volta.

Estrela de Nêutrons
Estrela que entrou em colapso ao suportar uma degenerada pressão de nêutrons. A estrela de nêutron foi teoricamente prevista pelo físico soviético Lev Landau, em 1932, e estudada em detalhes pelos físicos J. Robert Oppenheimer, Robert Serber e George M. Volkoff, de 1938 a 1939. Durante muitos anos os astrônomos duvidaram de sua existência, até que, em 1967, foi descoberto o primeiro pulsar. Desde então, a teoria dos pulsares se desenvolveu tão rapidamente que parece virtualmente correto que os impulsos rádios e ópticos emitidos pelo pulsar tenham origem na própria energia proveniente de um estrela de nêutrons em rotação. Para confirmar tal hipótese, descobriu-se a existência de alguns pulsares no interior de supernovas remanescentes, como aquele registrado na nebulosa de Caranguejo. Esse foi um dos fortes elementos em favor da teoria de que os pulsares são na realidade estrelas de nêutron.

Estrela Dupla (Ou binária)
Em astronomia se denominam estrelas duplas as duas estrelas muito próximas (mas suficientemente isoladas do conjunto das outras), constituindo um sistema físico em equilíbrio dinâmico estável e no qual a atração gravitacional, interagindo entre elas, faz com que cada uma descreva em torno de um centro comum de gravidade uma órbita kepleriana.

Estrela Variável
Denomina-se estrela variável, em sentido muito amplo, toda estrela cujo fluxo de radiação varia ao longo do tempo.

Sem a luz rica em vitamina D que o sol nós envia a raça humana não viveria.Será que um dia isso vai acabar?

sábado, 18 de setembro de 2010

Um mistério a ser revelado:Swift-Tuttle


O cometa Swift-Tuttle é um cometa que foi descoberto independentemente por Lewis Swift em 16 de julho de 1862, em Marathon, Nova York, e por Horace Parnell Tuttle, da Universidade de Harvard, em 19 de julho de 1862.

O cometa fez uma aparição de retorno em 1992, quando foi redescoberto pelo astrônomo japonês Tsuruhiko Kiuchi, podendo ser visto com binóculos. O seu núcleo sólido tem aproximadamente 27 km (16,8 milhas) de extensão, consideravelmente maior que os 10 km do suposto asteróide que hipoteticamente dizimou os dinossauros na Extinção Cretáceo-Paleogeno.

O cometa é o responsável pela chuva de meteoros Perseidas, talvez a chuva de meteoros mais conhecida e está entre as de desempenho mais confiável.[carece de fontes?
Um aspecto peculiar da sua órbita é que é atualmente captada em uma ressonância orbital de 1:11 com Júpiter. Ele completa uma volta para cada 11 voltas completadas de Júpiter.
Uma ameaça potencial para a Terra
O cometa está em uma órbita que o coloca próximo da Terra e da Lua. Desde a sua redescoberta em 1992, a data da passagem do periélio do cometa estava fora da previsão em 17 dias. Percebeu-se então que, se a próxima passagem do seu periélio (em 14 de agosto de 2126) também estiver fora da previsão em 15 dias, é muito provável que o cometa colida com a Terra ou com a Lua. Devido às dimensões do núcleo do Swift-Tuttle, este fato é de considerável preocupação. Isto levou o astrônomo amador e também escritor Gary W. Kronk a pesquisar todas as aparições anteriores deste cometa. Ele descobriu que o cometa provavelmente foi observado pelos chineses em 69 a.C. e em 188 d.C., fato que foi rapidamente confirmado por Brian G. Marsden. Essas informações e observações posteriores levaram a uma reavaliação de sua órbita, indicando que a órbita do cometa é muito estável, não representando absolutamente nenhuma ameaça para os próximos dois mil anos. Os astrônomos acreditam que em 2126 sua aparição provavelmente consistirá num grande cometa visível a olho nu como o Hale-Bopp.
Um encontro com a Terra está previsto no retorno do cometa para o sistema solar interno, por volta de 15 de setembro de 4479 – a aproximação máxima é estimada em 0,03-0,05 UA (unidades astronômicas), com uma probabilidade de impacto de 1 x 10−6 Após 4479, a evolução da sua órbita será mais difícil de ser prevista: a probabilidade de um impacto por órbita da Terra está estimada em 2 x 10−8. Uma vez que o maior objeto do Sistema Solar que faz repetidas passagens próximas à Terra, a uma velocidade relativa de 60 km/s, transportando uma energia de impacto estimada em ~27 vezes maior que a da extinção K-T, o cometa Swift-Tuttle foi descrito como "o único objeto conhecido mais perigoso para a humanidade".

A cada julho e agosto a Terra cruza a órbita do cometa, dando origem à chuva de meteoros Perseidas.
O Cometa Swift-Tuttle é o maior de todos os objetos celestes que fazem repetidas passagens próximas à Terra.
O período de translação do cometa em torno do Sol é de aproximadamente 130 anos.
O cometa Swift-Tuttle é o mesmo que o cometa Kegler, que foi visto pela primeira vez em 1737

Um mistério a ser revelado:universo


"As incerteza leva a curiosidade,e ela leva ao conhecimento"
Tudo que conhecemos hoje é duvida, e essa duvida que tanto perturba nossas cabeças faz o mundo existir e girar.Do ponto de vista cientifico tudo é explicável mas se tudo e explicável por que ate hoje eles não conseguiram explicar a constante de equilíbrio que mantém o universo em plena expansão que por causa desse motivo tende a contrair o tempo e expandir criando tempos paralelos a realidade dividindo o tempo espaço em varias dimensões.

O Big Crunch é uma teoria segundo a qual o universo começará no futuro a contrair-se, devido à atração gravitacional, até entrar em colapso sobre si mesmo.

Algumas perguntas dos cosmólogos são: E depois? Será que o universo vai realmente acabar? Ou será que continuará a expandir-se para sempre até esfriar-se totalmente e se tornar um Universo de escuridão? Ou será que ainda continuaria num ciclo eterno de Big Bangs e Big Crunchs?



O princípio da elasticidade gravitacional.
Até 1998 pensava-se que a velocidade com a qual as galáxias se afastam deveria diminuir com o tempo devido à atracção gravitacional entre elas. A este princípio alguns astrofísicos chamam de "memória elástica" universal.

Pesquisas mais recentes (1998), baseadas em observações de supernovas extremamente distantes, comprovaram que a aceleração da expansão do universo é positiva, o que significa que a velocidade com a qual as galáxias se afastam umas das outras está aumentando, e não diminuindo como seria de se esperar pela atração gravitacional. Isso significa que o Universo está se expandindo cada vez mais rapidamente, acelerando, e os cosmólogos não vêem como essa situação poderá ser revertida. Para explicar este fato, novas teorias gravitacionais estão sendo formuladas, implicando noções como matéria negra e energia negra. A evidência da aceleração da expansão do universo é considerada como conclusiva pela maioria dos cosmólogos desde 2002, e com essa descoberta a hipótese do Big Crunch sofreu um grande revés.


A segunda possibilidade é o big-freeze.
Nessa segunda hipótese o universo continuaria a se expandir para sempre. Tudo iria desaparecer e a temperatura do universo cairia para o zero absoluto. (0 K, -459.688 °F). Isso seria inverso a situação do big crunch. O universo não teria matéria suficiente para conter a velocidade de expansão.



Uma lição de geometria.
O futuro do universo ultimamente depende de sua geometria global: Plano, esférico ou hiperbólico. (Não interprete de maneira literal os exemplos que se seguem). Os três exemplos se seguem abaixo:

A geometria do universo é determinada por tudo o que existe nele - a função de massa.

Existe um número mágico chamado densidade crítica representado por Pc, que determina qual destino o universo terá.

O big crunch acontecerá se o universo possuir uma" geometria esférica". A geometria esférica não é uma idéia abstrata: Não verdade, diz respeito ao fato de que veríamos o universo assim se pudéssemos observá-lo "de fora."

Nesse caso, o universo contém bastante massa - e estaria acima da densidade crítica - que pararia a expansão. Uma vez parando a expansão, começaria a se contrair. Começaria devagar, e depois iria rápido, e cada vez mais rápido. O universo iria se contrair e as galáxias estariam cada vez mais próximas. Eventualmente, tudo irá se fundir, e o universo já não será mais grande o suficiente para separar galáxias ou estrelas. Tudo seguirá se encolhendo e o universo se aquecerá a uma imensa temperatura. Então, tudo será compactado num buraco negro. Finalmente o universo voltará a ser como começou. - infinitamente pequeno, infinitamente denso e um ponto mícroscópico infinitamente quente. Ninguém sabe ao certo o que pode acontecer depois disso.

Uma maneira fácil de se pensar nisso, é jogando uma bola. Você a lança no ar, e a sua aceleração é como o big-bang. Após o lançamento, ela diminui sua ascenção, porque a terra tem gravidade suficiente para retardar sua subida e puxá-la de volta. Isso é como a massa do universo ser suficiente para parar sua expansão. Quando a bola atinge sua altura máxima, ela para que é o mesmo que o universo vai fazer se atingir sua densidade crítica. Então, muito lentamente a bola começará a cair, aumentando sua velocidade cada vez mais durante a queda, até que atinja o chão novamente. Isso é o mesmo que ocorre no fim do universo com o "Big Crunch".

* Quando a bola caisse ela quicaria. O mesmo ocorre no caso do universo, que poderá oscilar em big bangs e big crunches eternamente.



No Big Freeze, veremos o seguinte.
Esse cenário do universo irá se resultar de qualquer cenário hiperbólico ou plano para o mesmo.

Tal como acontece na geometria esférica discutida na seção acima sobre o big crunch, essas geometrias não são termos abstratos que só são imaginados por astrofísicos com óculos de lentes grossas e que usam shampoos para cabelos brancos , mas são formas reais. A geometria plana é como uma folha de papel. Plana e sem curvaturas. Geometria hiperbólica é como se fosse uma sela.

Essas duas geometrias resultam num universo que efetivamente se expandirá para sempre. Se o universo for hiperbólico - a densidade será inferior a densidade crítica - e eventualmente, ele acabará por atingir uma taxa fixa de expansão, e continuará a se expandir a essa taxa para sempre.

Se o universo for plano - sua densidade é exatamente igual a densidade crítica - então ele assinticamente atinjirá uma taxa de expansão de 0.

Ambos representam o futuro de um universo sem fim. Depois de um tempo todas as galáxias do nosso grupo local terão desaparecido dos limites do universo observável. Após um tempo mais longo, todas as estrelas em todas as galáxias terão morrido, e não haverá mais nada para produzir novas estrelas. O universo será um lugar escuro e frio. Não restará nada, exceto uma vastidão escura e gélida.


Nós só podemos conhecer um pouquinho do que o universo contém, devido à velocidade finita da luz (300.000 KM; 186.000 milhas por segundo). Porque o universo possui uma certa idade, só podemos ver um determinado número de anos-luz para fora, para qualquer parte do universo para além disso, a luz não teve tempo suficiente para chegar até nós.



Uma pesquisa recente e atual.
Desde 1992, tem havido muitos projetos diferentes para determinar a geometria do universo. A única maneira bem sucedida para determinar esta medida tem sido o estudo da radiação cósmica de fundo *** (CMB). O primeiro, que era conhecido como COBE, sigla para Cosmic Background Explorer. Ele apresentou o primeiro todo do céu do CMB, mas sua resolução foi pobre demais para determinar com precisão a geometria (resolução de temperatura foi de cerca de 0,002 K; resolução angular de 7 ° - 14 vezes o tamanho da lua cheia). Ele mostrou que a densidade real do universo é muito próxima da densidade crítica.

A pesquisa mais recente e completa é a partir do Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP, para abreviar), patrocinado principalmente pela NASA. Fez a imagem de maior resolução da CMB: A resolução angular do WMAP foi de 0,3 ° ea resolução de temperatura é de 20 μK. Os resultados do WMAP mostram que o universo é plano, o que significa que o universo se expandirá para sempre em um ritmo cada vez mais desacelerado. Outros resultados da missão WMAP são:

O universo é de 13,7 bilhões de anos, com uma incerteza de ± 1%.

As primeiras estrelas inflamado 200 milhões anos após o Big Bang.

A CMB é de 380.000 anos após o Big Bang.

O conteúdo do universo é de 4% de átomos, 23% de matéria escura e fria, e 73% energia escura.

A taxa de expansão (constante de Hubble) Valor: H0 = 71 km / seg / Mpc com uma incerteza de 5%.
" se tudo o que vimos ,assistimos,ouvimos for tudo mentira em vamos acreditar."

sábado, 28 de agosto de 2010

Um fim ou será um novo começo part-4, prepare-se para o pior.


Será que a planeta terra que nós conhecemos esta com seus dias contados ?

O Pólo Norte está de mudança. Cientistas encontraram grandes buracos no campo magnético da Terra, sugerindo que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para trocar de posição, numa guinada magnética.Um período de caos poderia ser iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela radiação solar.Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados antes por outros satélites.A velocidade da mudança surpreendeu os cientistas. Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas."Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter", diz o pesquisador.O geodínamo é o processo pelo qual o campo magnético é produzido: por correntes de ferro derretido fluindo em torno de um núcleo sólido. Às vezes, turbilhões gigantes formam-se no metal líquido, com o poder de mudar ou mesmo reverter os campos magnéticos acima deles.A equipe de Olson acredita que turbilhões se formaram sob o Pólo Norte e o sul do Atlântico. Se eles se tornarem fortes o bastante, poderão reverter todas as outras correntes, levando os pólos Norte e Sul a trocar seus lugares.Andy Jackson, especialista em geomagnetismo da Universidade de Leeds, Inglaterra, disse que a mudança está atrasada: "Tais guinadas normalmente acontecem a cada 500 mil anos, mas já se passaram 750 mil desde a última."
A mudança poderia afetar tanto os seres humanos quanto a vida selvagem. A magnetosfera fornece proteção vital contra a radiação solar abrasadora, que de outro modo esterilizaria a Terra.A magnetosfera é a extensão do campo magnético do planeta no espaço. Ela forma uma espécie de bolha magnética protetora, que protege a Terra das partículas e radiação trazidas pelo "vento solar".O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer, reduzir as colheitas e confundir animais migratórios, das baleias aos pingüins. Muitas aves e animais marinhos se guiam pelo campo magnético da Terra para viajar de um lugar para outro. A navegação por bússola se tornaria muito difícil. E os satélites - ferramentas alternativas de navegação e vitais para as redes de comunicação - seriam rapidamente danificados pela radiação.

"É preciso aprender com a prática, pois, embora você pense que sabe, só terá certeza depois que vivenciar." Sófocles