Curiosidades



Curiosidades sobre copas do mundo
A competição é disputada desde 1930, de quatro em quatro anos, por seleções de vários países- O Brasil é o único país a ter participado todas as vezes do campeonato, e a tê-lo conquistado cinco vezes-
O maior artilheiro em uma única Copa é o argelino naturalizado francês Just Fontaine, que marcou 13 vezes em 1958-
O único país a conquistar uma Copa fora de seu continente foi o Brasil, em 1958, ao ganhar na Suécia-
De 1970 até 1994, há uma simetria entre os campeões: Brasil, Alemanha, Argentina, Itália, Argentina, Alemanha, Brasil-
Das 16 Copas disputadas até 1998, 12 tiveram a presença de Brasil ou Alemanha na final
Os jogadores que mais jogaram Copas são o goleiro mexicano Carbajal e o líbero alemão Lothar Matthäus, com 5 participações cada um-
Muitos consideram que as três maiores seleções de todos os tempos não conseguiram conquistar a Copa: a Hungria de Puskas (1954), a Holanda de Cruijff (1974/1978) e o Brasil de Zico & Cia- (1982)- No entanto, há um consenso entre os especialistas, que considearm a Seleção Brasileira Campeã Mundial de 1970, com Pelé, Rivellino, Gérson, Tostão, Carlos Alberto, Jairzinho e outros, é a melhor de todos os tempos


Malvinas,um mistério a ser revelado!
A guerra tem inicio em 2 de abril de 1982 entre Argentina e Reino unido,arquipélagos austrais foram tomados a força em 1833 e dominados a partir de então pelo Reino Unidoa Argentina reclama como parte integral e indivisível de seu território, considerando que elas encontram "pelo dominio do Reino Unido" e as incluem como partes da província da Terra do Fogo, Antártica e Ilhas do Atlântico Sul.
A última ocupação das Malvinas pelos britânicos, em 1831/33, é considerada ilegal pelos argentinos em vista das ilhas terem sido tomadas pela força à Província de Buenos Aires.
Mas foi só a partir de 1964 que as discussões entre os dois países passaram a tomar corpo, provocadas por um cidadão argentino que pousou em Puerto Argentino num pequenino avião e fincou a bandeira argentina.
Os britânicos chamam a localidade Puerto Argentino de Port Stanley, da mesma forma que é comum se referirem à Guerra das Malvinas como Falklands Campaing. Desde então, os argentinos passaram a invocar a soberania sobre as ilhas nos foros internacionais, com ênfase no período de 1975 a 1977.
Em 2 de janeiro de1980, o governo britânico apresentou ao Parlamento uma moção de solução a exemplo de Hong Kong, pela qual a soberania seria cedida aos argentinos com arrendamento ao Reino Unido. Essa idéia, entretanto, foi duramente criticada pelos ilhéus das Malvinas – os chamados “kelpers” – que desejavam a soberania britânica.
Os britânicos sempre enfatizaram, como ponto fundamental nas negociações, que a vontade dos “kelpers” deveria prevalecer na decisão.
Ao final de março de 1982, o governo da Grã-Bretanha já possuía informações sobre a provável invasão argentina, a qual viria a tornar-se realidade em 2 de abril, a despeito do apelo pessoal do Presidente Ronald Reagan, dos Estados Unidos, em conversação telefônica com o Presidente argentino General Leopoldo Fortunato Galtieri, no sentido de evitar a ação armada.
A comunidade internacional criticou o uso da força, não só porque entendia ser uma agressão, como, também, porque existiam negociações diplomáticas em curso. Em decorrência, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas emitiu a Resolução 502, pela qual a Argentina deveria retirar, imediatamente, suas tropas e procurar a solução pacífica.
Os países do mundo desenvolvido ficaram do lado britânico. A decisão do governo norte-americano de apoiar o Reino Unido, nos aspectos militares, e de bloquear a ajuda à Argentina, no campo econômico e também militar, fortaleceu de maneira decisiva a posição britânica. Igualmente,a Comunidade Econômica Européia, ao resolver suspender o apoio militar e boicotar as importações de produtos argentinos, muito contribuiu para o enfraquecimento do seu esforço de guerra.
A utilização das instalações norte-americanas na Ilha de Ascensão, afastadas de cerca de 3 mil e 800 milhas das Malvinas, foi importante no desfecho da guerra. De lá partiram os ataques dos aviões de bombardeio Vulcan ao aeroporto de Puerto Argentino e vieram os reforços dos 10 Harrier GR III que, reabastecendo-se no ar, incorporaram-se à Força-Tarefa. Formou-se uma corrente de quase 70 navios mercantes e auxiliares entre Ascensão e Malvinas, destacando-se navios-tanque, navios-transporte de tropas e de carga, navio-hospital, rebocadores e navios-oficina.
As condições de mau tempo e o conseqüente mar agitado iriam prejudicar, igualmente, o desempenho dos navios de superfície. Com relação às operações aéreas, entretanto, os argentinos levariam alguma vantagem, pois operariam os aviões partindo de aeroportos. Os britânicos, ao contrário, teriam que operar seus aviões decolando de conveses de vôo submetidos às más condições do mar. De um modo geral, os argentinos sairam prejudicados pelas influências negativas do clima reinante.
Quanto aos meios de combate – navais e aéreos – a Força-Tarefa britânica possuía 29 navios: 2 porta-aviões, 8 contratorpedeiros lançadores de mísseis guiados, 15 fragatas de emprego geral, 3 submarinos nucleares e 1 convencional. Os argentinos possuíam praticamente a metade, 14 navios: 1 porta-aviões, 2 contratorpedeiros lançadores de mísseis guiados tipo 42, 3 corvetas, 5 contratorpedeiros da Segunda Guerra Mundial de origem norte-americana e 3 submarinos convencionais. Dois desses submarinos eram alemães classe IKL-209, modernos, e o terceiro classe Guppy, de origem norte-americana e também da Segunda Guerra Mundial. Quantitativamente, portanto, o Reino Unido apresentava número superior de navios.
Com relação à dotação de aviões de caça e ataque à jato, os argentinos possuíam 12 da Aviação Naval e 59 da Força Aérea(71 no total), contra 20 Sea Harrier e 10 Harrier GR III dos britânicos (30 no total). Assim, os argentinos possuíam substancial superioridade numérica de aviões. Convém salientar que os Sea Harrier foram projetados para operarem de porta-aviões enquanto os Harrier GR III, baseados em terra, o foram para ataques a objetivos terrestres.
O estado da arte tecnológica dos navios, aviões e respectivos equipamentos sugeria haver superioridade britânica no que concerne à comparação de poderes combatentes navais e aéreos, a despeito do menor número de aviões.